sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Dia seguinte (conto 3)



Acordei meio atordoada...
Me encontrava sozinha na cama e escutei o barulho da ducha... ele estava no banho...
A recordação do que havia acontecido durante a noite me deixava tonta...
Será que tudo não havia passado de um sonho?!?!
Não!!! O meu corpo dolorido e as marcas deixadas pelo Dono em minhas nádegas denunciavam que eu havia sim vivenciado tudo aquilo que me dava arrepio só de lembrar.
Mas e agora??? Que fará ele??? Não me quer mais??? Vai me alforriar???
Essas dúvidas me atormentavam... angustiavam...


Fiquei ali... imóvel... encolhida na cama... aguardando que ele saísse do banho.
Quando saiu do banheiro (já vestido e pronto para ir ao trabalho), olhou-me com um semblante inexpressivo e disse-me:
“VÁ TOMAR SEU BANHO E NÃO DEMORE!”
Tomei o meu banho o mais rápido que possível... eu precisava saber o que ele estava reservando para mim.
Quando saí (vestindo calcinha pequena preta e blusa semi transparente também preta), ele olhou-me com ar reprovador.
“NÃO DISSE QUE PODIA SE VESTIR. TIRE A ROUPA!!!”
Senti meu corpo todo estremecer... arrepiar...
Tirei as duas únicas peças de roupa que eu estava vestindo enquanto ele me observava.
Constatei que no chão, ao lado da cama, havia uma bandeja com frutas e a terrina com água.
Em cima da cama, as tornozeleiras e as algemas com correntes.ele jamais as havia usado em mim. Senti um frio percorrer meu corpo.
Ele levantou, aproximou-se de mim, passou sua mão suavemente sobre as marcas que deixou em meu corpo (o que me deixou excitada) e falou:
“HOJE IRÁS ME ESPERAR AQUI. PRESA EM MEU QUARTO USANDO APENAS A COLEIRINHA EM SEU PESCOÇO E AS CORRENTES. ELAS TE PERMITIRÃO CERTO MOVIMENTO, MAS NÃO MUITO. DEIXAREI AQUI AS FRUTAS E A ÁGUA, NÃO PRECISARÁS DE MAIS QUE ISTO. ESPERO QUE VOCÊ SE LEMBRE BEM DE COMO COME E BEBE UMA CADELA COMO VOCÊ! SE TINHAS COMPROMISSO, NÃO ME IMPORTA. O QUE IMPORTA É QUE EU DESEJO E VOCÊ FICARÁ AQUI. NÃO OUSES SEQUER ATENDER AO TELEFONE. EU SABEREI SE ME DESOBEDECER.”


Ele acorrentou-me, dirigiu-se até a porta, olhou para mim e disse sarcasticamente:
“TENHA UM BOM DIA!!!”
Trancou a porta e saiu para o trabalho.
Nossa... esse dia pareceu ter 48 horas.



Para aumentar ainda mais o meu tormento, a cada intervalo de tempo o telefone tocava... o que me deixava impaciente...
Quando ele chegou, encontrou-me sentada no chão, encolhia num cantinho do quarto como um bichinho acuado, confuso e com medo.
Voltou com o mesmo ar inexpressivo...
“ME PARECE QUE VOCÊ TEVE UM MARAVILHOSO DIA!”
Foi ao guarda roupas, pegou meu espartilho preto, as meias 7/8, calcinha fio dental preta (das que amarram do lado) e meus saltos preto.
Tirou as correntes e mandou que eu tomasse um bom banho.
Ao sair do banho, ele mandou que eu vestisse as meias e calçasse os saltos.
“QUERO QUE DESFILE PARA MIM. DESEJO AVALIÁ-LA!”
Ele estava omitindo algo e isso me dava muito medo.

Fiz o que me ordenou. Desfilei para ele. Me exibi... me expus... chegando a sua frente, me coloquei de costas, inclinei o corpo para frente, com as mãos me abri bem mostrando para ele a xaninha e o cuzinho prontos para serem usados.



Ele ignorou o gesto.
“ESTÁ BOM! VISTA O ESPARTILHO E A CALCINHA. FAÇA UMA MAQUIAGEM DISCRETA. VOLO EM 20 MINUTOS.”
Ele não voltou só. Trouxe consigo um amigo que eu desconhecia. Gelei ao ver aquele homem entrando no quarto. Ele era muito alto (1,90m aproximadamente), largo, aspecto rude, ríspido em seus modos. Ele estava vestido todo de preto e usava luvas. Colocou em cima da mesa clamps, venda, mordaça, velas, plug anal e uma chibata. Meus olhos encheram-se de lágrimas.



O Ðono pegou a venda, chegou perto de mim, vendou-me e disse ao amigo:
“PRONTO! ELA É TODA SUA!”
Ao que o amigos respondeu:
“OBRIGADO AMIGO! DAREI A ELA O TRATAMENTO ADEQUADO!”
Ambos sorriram.
Escutei a porta abrir e fechar.
Seguiu-se um silêncio mortal.
Segurou-me firme pelo braço, levou-me até a cama, deitou-me e amarrou meus braços bem esticados.
Deixou-me ali por algum tempo... cada segundo parecia uma eternidade...
Senti suas mãos (encobertas pelas luvas) percorrerem minha pele.
Como odiei aquele homem... ele sabia onde me tocar... como me tocar...
Senti uma lâmina fria passando por minha pele... tremi de medo... ele atormentou-me por um bom tempo até que veio a cortar as tiras da calcinha.
Ele dobrou minhas pernas e as posicionou bem abertas... colocou-me um plug anal.
Aquele situação estava deixando-me tonta... lutar contra as sensações que aquele estranho me proporcionava estava tirando-me as forças...
Como??? Como alguém que nunca esteve comigo pode me despertar deste modo???
Sentimentos de medo, insegurança, culpa por não conseguir conter minha excitação e um grande desejo tomaram conta de mim.
Com seu dedo, ele contornou a marquinha do Ðono em minha xaninha... sem que eu estivesse esperando, ele penetrou um dedo... dois... três... quatro... não consegui conter os gemidos e não demorou para eu explodir num orgasmo de tirar-me o fôlego, ao que seguiu-se um choro incontrolável. Chamei pelo Ðono, pedia perdão por ter permitido que um outro homem me fizesse gozar.



O estranho soltou minhas mãos levantou-me bruscamente da cama...
Fez-me ficar de quatro no chão... me levou a ficar na posição que o Ðono de mim tanto gosta (rosto ao chão, bundinha bem empinada, bem aperta e exposta para ser avaliada ou usada a qualquer momento)... ele me colocou nesta posição só que com as costas e cabeça posicionadas em baixo da cama de modo a impedir qualquer movimento meu em tentar me desvencilhar dele... e imobilizou meus braços amarrando-os as minhas pernas...
Pronto... estava totalmente exposta... imóvel e a mercê de um estranho a quem começava a não apenas temer como também sentir raiva...
Senti ele acariciar as marcas feitas na noite anterior em meu corpo pelo Ðono de mim.
Como ele ousa??? Como ousa tocar meu corpo deste modo???
Ele parou de acariciar-me por algum tempo não escutei nem senti nada além do som de minha respiração e da dele...
Sem que eu estivesse esperando por nada do gênero, senti o estalar da chibata em minha bunda... golpe firme... forte...
Não consegui segurar o grito...
Ele surrou-me por um bom tempo... sempre com golpes bem firmes...
Minha bunda estava a arder por demais... eu chorava... implorava para que parasse com aquilo... dizia q só o Ðono de mim tinha o direito de flagelar meu corpo daquele modo...
Minhas palavras eram totalmente ignoradas por ele, que parecia dar golpes ainda mais fortes a cada vez q eu falava...
Ele passou a dar golpes de chibata também em minha xaninha... nem o Ðono de mim havia usado a chibata em meu corpo daquele modo...
Resolvi então calar-me... só não conseguia segurar os gritos de dor e as lágrimas...
Tão repentinamente quanto começou a me bater, ele cessou aquela tortura...
Minha pele ardia... queimava... eu não podia ver, mas deveria estar bem marcada...
Ele começou a passar gelo em minha pele... creio q por sobre as marcas deixadas por ele em mim...
Voltei a odiar-me, pois estava voltando a me entregar ao desejo...
Estes estranho realmente sabia como me despertar e eu detestava isso...
O Ðono de mim jamais me perdoará por eu ter me permitido desejar outro além dele...
Ele soltou meus braços, me tirou da posição e me colocou sentada sob os calcanhares...
Eu chorava mto num misto de todos os sentimentos...
Senti o toque de uma mão em meu rosto a enxugar minhas lágrimas... a mesma mão que segundos após retirou-me a venda.
Mal pude acreditar no que estava vendo...
O Ðono estava ali... a minha frente...
Ele sorriu como nunca ao ver minha expressão confusa...
“Era o Sr.??? Foi o Sr.???”



Ele sorriu novamente.
Puxou-me a seu encontro... beijou-me a boca... um beijo profundo... sufocante... cheio de desejo... envolveu meu pescoço com sua mão e passou a controlar minha respiração.



“SIM MINHA MENINA! FUI EU EM TODOS OS INSTANTES! ACHOU MESMO QUE EU PERMITIRIA QUE OUTRO A TOCASSE?!?! VOCÊ É MINHA! MINHA PROPRIEDADE! MEU BICHINHO DE ESTIMAÇÃO! SEU CORPO, SUA ALMA, SEUS SENTIMENTOS, SUA DOR, HUMILHAÇÃO, SUBMISSÃO, OS SEUS DESEJOS E FANTASIAS, TUDO, TUDO EM VOCÊ A MIM PERTENCE! APENAS EU POSSO TOCÁ-LA”
Foi até a mesinha e trouxe consigo os clamps. Observei que ele havia acendido três velas de 7 dias...
Colocou o primeiro prendedor no bico do seio direito. Soltei um gemido de dor... sem que eu tivesse tempo de me recuperar, ele colocou outro prendedor no bico do seio esquerdo. Gemi mais alto desta vez.
Ele suspirou, fechou por um instante os olhos para apreciar o som de meus gemidos, depois fixou o olhar me meu rosto... meu semblante de dor, meus olhos úmidos alimentavam sua alma sádica...
Ele trouxe as velas e algemas para perto da cama, leu em eu rosto todo o pavor que apoderou-se de mim. Ele nunca havia usado velas de 7 dias antes.
Ele algemou-me deitou-me no chão e fixou as algemas no pé da cama de modo que eu fiquei com o corpo esticado e com minhas mãos imóveis...
Ele derramou a cera derretida em meus seios, barriga, pernas, virilha...



A cada contato da cera com minha pele, um grito de dor e a alegria de ver um brilho satisfação no rosto do Ðono, o que me fazia agradecer...
Ele estava visivelmente excitado... eu também...
Ele penetrou-me como nunca havia feito... ele era todo desejo.... eu era toda entrega...
Ele soltou minhas mãos... colocou-me de 4... rosto encostado ao chão... bundinha bem empinadinha... retirou o plug anal e penetrou-me... foi enfiando vagarosamente seu membro rijo em meu cuzinho me fazendo arrepiar por completo...



Foi aumentando a velocidade... a intensidade... dava tapas em minha bunda... chamava-me de cadela... putinha...
Ele percebeu que eu estava quase gozando e permitiu-me este prazer...
“PODE GOZAR CADELINHA!!! GOZA MINHA MENINA!!!”
Eu explodi num maravilhoso orgasmo...
“Obrigada Sr.!!!”
Em seguida ele gozou puxando-me pelos cabelos.



Saiu de dentro de mim, deitou-me no chão de frente para ele, retirou os prendedores dos mamilos e sugou o bico de meus seios fazendo-me gemer... como eles estavam doloridos...
Sentou-se numa poltrona próxima e ficou a observar meu corpo largado ao chão, massacrado, usado e sem forças...
Reuni todas as forças que ainda me restavam e rastejei a seu encontro.



Lágrimas banhavam minha face... beijei e lambi seus pés... minha lágrimas de emoção e entrega umedeciam-nos...



Encostei minha cabeça em sua perna e disse:
“Obrigada Sr. por usar-me e por me dar a oportunidade de lhe proporcionar prazer. Eu te amo!!!”



A este gesto ele respondeu me fazendo um afago nos cabelos e disse:
“VOCÊ HOJE ME FEZ MUITO FELIZ MINHA MENINA!!! EU TE ADORO!!!”




{moonlight}_MS - menina/cadelinha/escrava/submissa dos desejos e prazeres do magnífico Dominador MESTRE_Supremo!!!