sábado, 21 de julho de 2007

Eternamente grata... eternamente sua...









Obrigada...

Obrigada Senhor de mim...

Por tudo....

Por fazer de mim oq hj sou...

Por me fazer tão feliz...


Sua menina não cabe em si de tanta felicidade...


Como sua presença me faz bem...


Sua...

A cada dia mais sua... imensamente... radiante de felicidade pela honra de serví-lo!!!!!


Palavras podem não expressar, mas terei oportunidade de te olhar nos olhos e repetir todas as minhas palavras de entrega, servidão, submissão...


Como eu te adoro...


{moonlight}_MS - menina/cadelinha/escrava/submissa dos desejos e prazeres do magnífico Dominador MESTRE_Supremo!!!!!!!!!!

Noite de sábado... (CONTO2)


Estamos a nos produzir para um passeio noturno. Os três (Eu, o Dono e amiga baunilha apimentada, mas muito curiosa em conhecer o meio BDSM).

A amiga anciosa por acompanhar aquele casal que, aparentemente, mantinha entre si total sintonia.

Eu excitadíssima, pois há muito não passeávamos devido ao excesso de trabalho e à agitação diária.

Escolhi (a meu bel prazer) um vestidinho preto, tecido leve, sainha no meio das coxas, costas nuas e decote que realçava e destacava meus seios. Aliás, o vestido realçava tudo o que eu julgo ter de mais belos (pernas grossas, quadriz largos e seios).

O Dono, que há muito estava bem mais sério do que de costume, “sugeriu” que o vestido não era adequado, pois acreditava que a noite seria fria (aquele tipo de sugestão que nada mais é do que o jeito mais sutil que ele encontrou para dar aquela ordem sem me constranger muito, mas que foi totalmente ignorado por mim).

Eu, com meu jeito meio moleca meio mulher, sorri e disse que isso seria fácil de resolver (bastaria que levasse um casaquinho).

Bem... ele que já estava sério ficou ainda mais sério... mas não me rebateu... pareceu não querer se impor, mas em seu íntimo ele estava se preparando para me dar uma lição ... eu iria aprender (de um modo ou de outro) quem realmente é ele em minha vida... quem sou eu... ele iria me colocar em meu devido lugar... e a presença de outra pessoa realmente era mto bem vinda... até pq a amiga também é lindíssima.

Bem... noite agradável... nós nos dirigimos a um restaurante... aconchegante... bem aquecido... ele escolheu um que adora e que não fica muito distante de casa.

Realmente nas ruas a noite está bem fria... no entanto, dentro do restaurante, praticamente não se percebe isso...

Ele deixou-me bem a vontade... deixou-me beber o que desejei... comer tbm...

Não fez objeção a nada... comecei a achar estranho e a enciumar-me, pois achava q ele estava tratando-me com certa condescendência por estar interessado em sua amiga...

Ele disse q eu já havia bebido demais e que era melhor irmos para casa.

Ao sair do restaurante, dirigi-me a um ponto de táxi próximo. Ele tomou-me pelo braço e disse em tom brando que a noite estava muito agradável e que ele gostaria de voltar para casa caminhando afinal não estávamos tão distante assim.

Ele disse que me preferia com os cabelos presos. Eu, já entendendo o recado e com um certo frio na espinha devido aquela aparente frieza dele, os prendi.

Neste momento, senti um vento frio em minhas costas e já ia vestir o casaco quando ele interrompeu-me.

“Cadela,

Isso mesmo... cadela... é exatamente isto que vc é...

Disse-lhe q este vestido não era conveniente para esta noite. Não perguntei sua opinião sobre. Não pedi sugestões de como resolver o problema de seu vestido. Sua obrigação era trocá-lo para me agradar.

Não é a primeira vez q me desagrada. A deixei a vontade. Esperei para ver se vc retomava por si só o caminho que nos faz um. Mas não... vc nem sequer se dá conta de que está falhando em coisas mínimas... primárias...

Então terei que colocá-la em seu devido lugar... nem que seja pela última vez... nem que seja para não deseja-la mais depois. Digo isto por que nem sei mais se a desejo tamanha sua ingratidão.

Não vestirás o casaco. Caminharemos ao relento em passos calmos. A brisa da noite lhe fará bem.

E tem mais... não me dirija a palavra a não ser q eu a solicite.

Entendeu?!?!”

Constrangida, respondi: “Sim Sr.!!!”

Ele passou a conversar alegremente com a amiga... com tal brilho nos olhos que há muito eu não via...

Senti tudo... todas as sensações... menos o frio.

Apesar de minha pele estar praticamente gelada, de estar tremendo... meu único pensamento residia no que me foi dito pelo Dono de mim...

Ele morava num condomínio fechado... a segurança era feita por dois homens que faziam vistoria na área comum do condomínio e por algumas câmeras espalhadas...

Após nos afastarmos dos seguranças, ele aproximou-se de mim e mandou que tirasse o vestido e os saltos e os entregasse a sua amiga.

“Quero que caminhe até em casa deste modo... exibindo apenas minha marquinha em sua xaninha e a coleirinha em seu pescoço, as quais você diz ter orgulho de portar, mas que tem me envergonhado em tê-las concedido.”

Hesitei por alguns segundos, mas obedeci.

Tentei acelerar os passos, ele não permitiu.

Chegando a frente de sua casa, ele deu um selinho com carinho nos lábios de sua amiga, pediu para que ela observasse, pois tinha certeza que ela iria gostar do que iria ver, segurou-me firme pelo braço e levou-me para um lugar mais ermo onde havia um banco de jardim.


Colocou-me de joelhos ali mesmo sobre pedras que machucavam meus joelhos e fez-me chupa-lo. Segurava-me pelos cabelos controlando a velocidade e profundidade com que engolia seu membro rijo, que por tantas vezes me deu prazer. Ele o enfiava em minha boca o mais profundo que conseguia causando-me certo desconforto e sensação de sufocamento. Batia em meu rosto e dizia para fazer isso direito, pois não o estava agradando. Lágrimas começavam a escorrer por minha face e ele disse-me que não adiantava, pois minhas lágrimas não o comoveriam.

Puxando-me pelos cabelos, fez com que me levantasse, colocou-me de costas para ele com um joelho dobrado e apoiado no assento do banco e inclinou-me para que me apoiasse no encosto.

Disse-me:

“até hj tratei-a como uma boa menina a quem considerava.... mas agora te darei o tratamento que merecem as cadelas ingratas como vc.

Não vou lhe amarrar. Não precisa, pois você irá suportar tudo e nem sequer irá retirar as mão do encosto por que é assim que eu desejo. Entendeu cadela?!?!”

Foi com lágrimas nos olhos de medo e arrependimento que disse “sim Sr.!!!”

Tirou seu cinto e surrou-me enquanto eu contava cada um dos golpes alternando com palavras de dedicação e arrependimento... enquanto chorava...

“Uma... perdoe-me Sr.!!!
Duas... não vou mais desaponta-lo!!!
Três... sou uma cadela ingrata!!!
Quatro... mas mesmo assim perdoe-me Sr.!!!
Cinco... eu o adoro!!!
Seis... amo o modo como me tratas!!!
Sete... adoro o Sr.!!!
Oito... a seus pés é onde desejo sempre estar!!!
Nove... és o Dono de mim!!!
Dez... sou sua escrava!!!
Onze... putinha!!!
Doze... devassa!!!
Treze... cadela!!!
Quatorze... sou sua propriedade!!!
Quinze... sirvo apenas para lhe obedecer!!!
Dezesseis... e lhe dar prazer!!!
Dezessete... com meu corpo!!!
Dezoito... minha dor!!!
Dezenove... humilhação!!!
Vinte... submissão!!!”
Minha bunda já estava bem marcada... ardia... queimava... e as lágrimas banhavam meu rosto...

Aquela situação me excitava, mas não o suficiente para recebê-lo... não ainda.

Mas realmente esperar era tudo o que ele não iria fazer... mto menos estimular-me.


Possuiu-me sem rodeios... sem carícias... firme e, de uma só vez, o senti todo dentro de mim...

Como ele sabia q eu não iria suportar aquilo sem gritar, tapou-me a boca com uma mão enquanto com a outra puxava-me cada vez mais rápido e forte para si.

Chorei como nunca... mas, aos poucos, a dor do primeiro instante cedeu lugar ao desejo enorme que nutro por ele...

Ele passou a tocar minhas nádegas... eu sei o que ele mais gosta...

Empinei ainda mais a bundinha para o Dono de mim mostrando que estava entregue...

Ele penetrou-a tbm com força...

Depois de usar-me como quis e de forçar-me de todas as formas, saiu bruscamente de dentro de mim, puxou-me pelos cabelos e disse:

“Não cadela... não será vc quem me levará ao gozo hoje... não és digna nem de dar-me prazer!!!”

Pegou-me novamente pelo braço e entramos (os três) em sua casa.

Sua amiga estava visivelmente excitada.

Ele amarrou-me, amordaçou-me e colocou-me numa posição a qual eu pudesse visualizar bem todo o quarto.

Aproximou-se da amiga, que já não se agüentava de tanto tesão.

Beijou-a. lambeu e mordeu seus lábios, queixo, pescoço.


Arrancou sua roupa com desejo. Colocou-a de quatro no chão, olhou-me nos olhos e disse-me:

“é aqui que gostas de estar não é cadela?!?! No chão, a meus pés, servindo-me e sendo usada por mim?!?!

Pois bem... olhe bem e veja que tem outra neste lugar, que tem outra dando-me prazer...

Poderíamos estar os três a nos divertir, poderias estar aqui junto com ela a me satisfazer e na minha felicidade encontrar a sua, mas, como és uma cadela ingrata, ficarás aí a observar como outra me leva ao gozo... gozo este que não senti em usa-la!!!”
Ele possuiu a amiga como há muito não me possuía... levou-a a gemer... delirar de tanto prazer...

Dizia “goza menina!!! Goza que eu quero sentir o seu prazer!!!”

Ao escutar isso não consegui mais... explodi num choro que não conseguia controlar... mas isso era mesmo q alimento para a alma dele... minha dor... minha humilhação... o alimentavam...

Mesmo sem perceber naquele momento, eu estava sim servindo-o... minha dor e minha humilhação estavam sim proporcionando-lhe muito prazer...

Ele não gozou dentro dela...

Gozou sobre ela deixando que caísse também pelo chão...

Tirou minha mordaça e fez-me lamber todo seu gozo que estava sobre o corpo dela e também o que caiu no chão... enquanto ele a beijava carinhosamente...


Deixou-me por um certo tempo no chão... sentada sob os calcanhares... enquanto ele a levava ao banheiro para tomar seu banho...

Deixou-a só no banheiro... ficou a olhar algo que passava na tv... ignorou-me completamente como se eu não estivesse ali...


Quando ela saiu do banho, pegou-me pelo braço... desamarrou-me... fomos ao banheiro onde dei-lhe banho e o enxuguei...

Deixou-me lá só para tomar banho com ordem de que não demorasse...

Voltando ao quarto, os vi deitados na cama, abraçados...

Ele ordenou-me que deitasse a seus pés para aquece-los e disse q naquela noite ainda permitiria-me aquecer seus pés e que no dia seguinte decidiria o que faria comigo...

Adormeci ali a seus pés... acariciando-os e aquecendo-os... jurando a mim mesma que jamais voltaria a decepcionar aquele a quem tanto amo.


{moonlight}_MS

sexta-feira, 13 de julho de 2007

Sonho com o Dono... (CONTO1)

Estávamos chegando de algum evento
Uma festa... creio
Eu estava de vestido preto
Costas nuas
Saia soltinha... no meio das pernas
Tecido levinho
Bem gostoso
Cabelos soltos... ao natural... pele bem hidratada... macia... perfumada... marquinha bem reforçada...
Usando a coleira (símbolo de sua posse...) ... uma calcinha pequena
preta tbm
e salto alto
O Sr. tbm de preto
camisa de mangas compridas dobradas na altura do cotovelo...
calça sport fino
Eu estava aborrecida
O Sr. mto sério
Centrado... parecia calcular mentalmente o que faria comigo...
Isto me causava arrepios

Eu estava com ciumes
O Sr. queria e iria me dobrar a todo custo
Eu fui em direção a uma mesa que ficava a um canto
Coloquei delicadamente a bolsa em cima dela
O Sr. veio por traz
Aproximou-se
Segurou-me pelo braço e me puxou bruscamente

Começando por baixo
Passou as mãos em minhas pernas
E foi subindo
Apertou minha cintura
Apertou mesmo
Doeu
Eu gemi
O Sr. soltou e subiu mais
Passou de leve as mãos em meus seios
Chegou bem próximo a meu rosto
Sentiu minha respiração ofegante
Em meu olhar tinha medo
O Sr. estava mudo
Segurou-me pelo pescoço
Apertou
Faltava-me o ar
Eu abri a boca... na busca do oxigênio q me faltava
O Sr. colocou sua língua de encontro a minha
Controlava minha respiração
A medida que apertava meu pescoço
Me suspendia
Deixando-me nas pontas os pés
Exatamente na sua altura
E me beijava
Daí
Perguntou:
Você está com ciúmes cadela???
Prendeu a minha respiração
Soltou e disse com autoridade:
Responda!!!
Responde cadela!!!
Está com ciúmes???
Eu disse:
Sim Sr.
O Sr. disse:
O que eu deveria ter feito era ter trazido ela aqui
Amarrar você
E feito você me ver usá-la
E desdenhar de você
As lágrimas escorriam por minha face

O Sr. as lambeu
Disse q minhas lágrimas o alimentavam
Arriou as alças do vestido
Lambeu o bico de meus seios
Mordeu
Sugou
Arrancou de mim gemidos
De dor... De prazer
Deixou o vestido cair
Com um canivete
Enquanto continuava a controlar minha respiração
Percorreu meu corpo
Deleitou-se com meu medo
Cortou as tiras da calcinha
Acomodou o canivete sobre a mesa
Segurou-me pelos cabelos
E me colocou de 4
Aliás... não foi bem de 4... foi com o corpo acomodado sobre um sofá... De joelhos

Pegou um chicote
Chicoteou-me 15 vezes
Me fez contar... Uma a uma... Chorando
Enquanto me dizia que eu faria o que o Sr. desejasse e que aceitaria o que lhe desse mais prazer
E, na última chicotada, eu jurei que jamais o decepcionaria
O Sr. ajoelhou-se por traz de mim
Puxou-me pelos cabelos
E sussurrou em meu ouvido
"eu sei cadelinha... sei que vc não mais me decepcionará"
Falou isso baixinho
Me fez arrepiar
E perguntou
O que quer cadelinha???
Implore!!!!
Use-me Sr.
Por favor!!!
Use-me
Preciso sentir que me desejas
O Sr. me acomodou novamente no sofá... de joelhos
E começou a massagear minha xaninha
Eu estava babando muito pelo Sr.

O Sr. enfiou um dedo... dois... três
Tocou-me até eu chegar perto do orgasmo
Quando notou que eu ia gozar,
Parou e disse:
Vc não vai gozar
E sabe por que cadela???
Responda!!!!
Por que o Sr. não quer!!! isso saiu como um sussurro
O Sr. disse:
Isso cadela
Boa cadelinha!!!
Mandou que eu me sentasse no sofá
Começou a tirar a roupa... devagar
O Sr. sabe que tenho mto desejo pelo seu corpo
Estando nu... com o membro bem rijo
Aproximou-se
E fez com que o chupasse
Isso não me foi castigo
Eu adorei
O Sr. notou
Então tirou
E esbofeteou-me
Disse q não deseja que eu tivesse prazer
Me levou até a mesa
Deitou-me sobre ela e me penetrou com força
Sem piedade

Lágrimas escorriam por minha face
O Sr. adorava isso
Depois de me causar mta dor
O Sr. me colocou de pé
Mãos apoiadas na mesa
Colocou meus cabelos para o lado
E começou a morder minha nuca
Pescoço
Enquanto recomeçava a me penetrar
Sua respiração...
Nossaaaaaaaaaa
Deixava-me tonta
Acariciou meus seios
E ordenou bem baixinho
Goza cadelinha
Agora sim desejo que goze
Para mim
Para o meu prazer
A seu comando
Explodi num orgasmo que me deixou parcialmente sem sentidos
e o Sr. junto comigo


{moonlight}_MS