sábado, 27 de junho de 2009
RESPOSTAS...
Fim de tarde.
Ela chega junto com um grupo de amigos na casa dEle.
Agitada está... interrogações... e uma forte tendência a fugir...
Ela O vê sentado, todos O cumprimentam. Ela também o faz, mas não O olha nos olhos. Não por respeito ou reverência (ela não acredita que isto resida num simples baixar de cabeça). Ela, simplesmente, não quer que Ele a ‘veja’.
O diálogo flui e é muito agradável. É bom estar entre amigos, mas Ele está ai e, muito embora outras pessoas estejam no ambiente, é o olhar dEle que ela sente sobre si.
Existe um conflito. Ao passo que ela deseja que cada segundo sejam uma eternidade para poder sentir ao máximo o ‘calor’ que lhe percorre, ela também deseja que o tempo voe para poder sair, fugir, trancar-se em si mesma.
Mas Ele a olha e mede milimetricamente cada gesto dela, a respiração e, mesmo atento a conversa que se desenrola no grupo, ele parece escutar as batidas do coração dela.
Cai a noite.
O grupo começa a se dispersar e se despedir.
Ela vai na direção dEle, que está sentado num sofá (centrado, semblante agradável, tranqüilo, mas firme).
Ela se inclina para se despedir dEle, que profere a primeira frase direcionada a ela:
- VOCÊ FICA!
Todos os demais entreolham-se sem entender o que ocorre.
Ela tem vontade de ir (será?!), mas não tem forças.
Neste instante ela baixa a cabeça.
Talvez por não saber como e/ou para onde olhar, ela fita o chão.
Depois de se despedir dos demais, Ele vem na direção dela com seu copo na mão. Segura o queixo dela delicadamente e levanta a cabeça dela passando a fitar-lhe os olhos.
Ela sente um frio percorrer todo o corpo. Ele sorri sarcasticamente e leva sei copo aos lábios dela fazendo ela beber um pouco de sua bebida deixando escorrer um pouco, que Ele lambe mordendo, em seguida, os lábios dela, que geme e sente seu corpo todo arrepiar.
Ele se afasta dela e faz com os olhos o percurso que deseja que ela faça.
Ela o faz e segue para o quarto dEle.
Ela entra. Ele se demora.
Após alguns minutos, Ele entra no quarto, abre as janelas e a olha atentamente.
- DISPA-SE CADELA!
Ela não hesita e tira, uma a uma, cada peça de roupa enquanto Ele a observa.
Ele se aproxima, a segura firme pelos cabelos e a leva a um canto do quarto próximo a cama, onde Ele se senta, e manda ela se ajoelhar em sua frente.
Ela ajoelha e, antes que ela possa sequer ‘perceber’ onde está, Ele lhe desfere um firme e forte tapa na cara.
Ela estremece toda e seu sexo começa a umedecer.
Ele repete o golpe uma, duas, três, quatro... vezes até ela agradecer:
- Obrigada Senhor!
Ele bate novamente:
- COMO VADIA?!
Ela responde firme e em voz extremamente excitada:
- Obrigada Senhor!
- FIQUE DE 4!
Ela obedece.
- FACE NO CHÃO!
Ela o faz.
- VOCÊ NÃO SAIRÁ DESTA POSIÇÃO SAIRÁ DESTA POSIÇÃO ATÉ QUE EU MANDE, FECHARÁ OS OLHOS E SÓ ABRIRÁ OS OLHOS QUANDO EU MANDAR!
- Sim Senhor!
Sim... ele vai usar daquilo que ela mais teme.
A cane!
Ela sente o primeiro golpe e a pele arder.
Tenta, em vão, mudar a posição, mas não consegue.
Ele continua.
Dois, três, ... , 15.
As lágrimas vertem dos olhos dela.
Ele puxa ela pelos cabelos e a traz ao encontro de seu corpo.
- ABRA OS OLHOS!
QUERO QUE ME CHUPE E ME DÊ TODO PRAZER QUE PODES ME DAR COM ESSA SUA BOCA SAFADA E GULOSA.
Ela o chupa ávida... enquanto sente seu sexo arder de desejo como se tivesse uma brasa entre as pernas.
Ele por vezes prende a respiração dela, fode a boca dela...
- NÃO SE TOQUE!
Ela já não luta contra as ordens dEle... e não tarda a receber o ‘leite’ dEle em sua boca.
- ENGULA!
O que ela faz com prazer.
Ele senta e manda ela ajoelhar em sua frente novamente.
- VOCÊ TEME A CANE?
- Sim Senhor.
- MAS NÃO SE MOVEU NEM ABRIU OS OLHOS. POR QUE?
- Porque era assim que desejavas Senhor.
- E MEUS DESEJOS LHE IMPORTAM?
- Sim Senhor.
- POR QUE?
- Porque sou sua Senhor. Não me pertenço mais. O que sou e o que tenho a oferecer coloco em suas mãos para que uses, ou não, conforme a sua vontade.
- BOA MENINA!
DE 4!
Ela se coloca de 4 com a face ao chão.
Ele pega velas e passa a alternar a cera quente na pele dela com sutis toques no sexo dela já latejante de excitação.
- Senhor, por favor, me faz gozar...
Ele ainda a tortura por algum tempo com um sorriso nos lábios até que...
- GOZA VADIAZINHA! GOZA REBOLANDO GOSTOSO NOS DEDOS DE TEU DONO!
Ela explode num gozo delicioso... que a faz perder por instantes a noção de tempo e espaço.
Torna a si com os dedos do Dono em seus lábios...
- LIMPA CADELA!
Ela lambe com os olhos brilhando de alegria...
- Obrigada Senhor!
Após banhar-se e permitir que ela também o faça, Ele deixa ela se aninhar em seus braços.
- RECEBEU SUA RESPOSTA, VADIA?
- Sim Senhor! Obrigada pela honra de servi-lo e de ser sua cadela!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
hummmmm...
delícia de ler esse conto!
envolvente...
Viajei!!!!
rsss
passando para deixar beijos,
com tempo quero ler tuuuudo q tem aqui nesse blog lindo!
carinho e saudades docê!
naarinha
ah luinha...
sempre amei ler teus contos...
que sensação deliciosa te ler...
é como se transportasse
para dentro da historia...
Pisc*
amo vc...
beijinhos
Postar um comentário