sexta-feira, 27 de novembro de 2009

um lindo presente... (conto)


Era tarde da noite, ela dormia.

Mas seu sono não era tranqüilo.

Ela não entendia o que se passava.


“QUERO QUE VOCÊ ACOMODE AS ROSAS EM UM VASO EM SEU QUARTO;

TOME UM BANHO BEM RELAXANTE, VISTA ALGO CONFORTÁVEL;

ILUMINE APENAS A SALA, QUARTO E BANHEIRO COM UMA VELA AROMATIZANTE EM CADA AMBIENTE;

VÁ DORMIR AS 20HS;

DESLIGUE CELULAR, TELEFONE RESIDENCIAL E INTERNET... DESEJO-A ISOLADA ATÉ ORDEM CONTRÁRIA;

NÃO ME PROCURE, NÃO SAIA DE CASA... SE EU DESEJAR, SABEREI COMO FALAR COM VOCÊ”.


Ela tremeu ao ler este bilhete que acompanhava um bouquet de rosas vermelhas que lhe foi entregue em seu trabalho.

Chegou em casa anciosa, com uma leve tontura, mas fez exatamente como ele ordenara.

Escolheu o vaso mais bonito e acomodou as rosas na cabeceira de sua cama.

Tomou um demorado banho morno como ela costuma fazer quando está se preparando para Ele.

Vestiu um short de lycra curtinho e de lacinho do lado preto e um top preto também.

Jantou uma salada com frango grelhado e tomou suco de uva.

Acendeu uma vela aromatizada de laranja nos cômodos citados por Ele e apagou todas as luzes.

Nesta noite, ela sequer ligou o computador.

Pontualmente as 20hs ela desligou celular e telefone residencial e deitou.

Mil e uma coisas passavam por sua cabeça.

Ela procurou relaxar, mas demorou bastante a adormecer (até mesmo por não ter o hábito de se recolher tão cedo).

Ela acordou assustada. Havia escutado um barulho dentro de casa.ela foi na sala, banheiro... mas não tinha nada de anormal lá.

Ela resolveu ir ao banheiro e deitar novamente.

Quando estava indo para a cama, escutou um barulho alto no outro quarto.

Ela já estava com a mão no interruptor quando uma mão segurou firme seu braço a puxado para dentro do quarto.

Sentiu um forte tapa em sua cara seguido de outro do lado oposto.


“ENTÃO A VAGABUNDA IA ACENDER A LUZ SEM PERMISSÃO?!”


“mas...”


E levou um tapa ainda mais forte antes que conseguisse concluir uma frase que fosse.


“desculpa Senhor!”


“CALADA SUA PUTA! VOCÊ VAI APRENDER A NÃO VACILAR AO ESTAR CUMPRINDO UMA ORDEM MINHA!”


Ele a trouxe pelos cabelos até o quarto dela e desferiu-lhe outro tapa que a derrubou no chão.


“É AÍ SEU LUGAR, VADIA!”


Ele acomodou alguns acessórios na cama enquanto as lágrimas já corriam pela face dela, que mirava fixamente os pés dEle e o chão onde Ele pisava.

Ela não esperava quando Ele a ergueu pelos cabelos segurando-a firme no pescoço fazendo com que ela tivesse dificuldades para respirar.

Ela se contorcia, se debatia e Ele a olhando fixamente nos olhos num silêncio ainda mais angustiante.

Ele foi apertando o pescoço dela e a erguendo pela cabeça até ela ficar de ponta de pés e a soltou de uma vez fazendo com que ela caísse novamente no chão.

Ela ainda não tinha conseguido recuperar o fôlego quando sentiu Ele a erguendo novamente pelos cabelos jogando-a na cama em cima das rosas que Ele havia espalhado, cujos espinhos cravaram a pele branca dela arrancando-lhe gemidos.

Ele pegou Seu punhal preferido e começou a passá-lo na pele dela, que voltou a chorar de medo (ela tem medo de lâminas).

Ele brincou na pele dela, cortou as alças do top, voltou a brincar, cortou uma lateral do short, brincou mais um pouco, arrancou o top e cortou a outra lateral do short. E ela chorando.


“DE QUATRO, VADIA!”


Ela se colocou de quatro enquanto Ele falava:


“HOJE VOCÊ VAI APANHAR COMO GENTE GRANDE PARA VOCÊ APRENDER A ÃO VACILAR DIANTE UMA ORDEM MINHA.

CHORE SE QUIZER, MAS NADA DE GRITOS OU ESCÂNDALOS.

TODAS AS VEZES QUE EU PARAR VOU QUERER SABER O NÚMERO DE GOLPES QUE LHE DEI.

A CADA ERRO PEGO UM ACESSÓRIO MAIS ‘PESADO’ ”.


“sim Senhor!”


Ele pegou um chicote curto feito de tiras de couro trançado e começou a desferir golpes... na bunda, nas pernas, nas costas...

Ele parou e perguntou:


“QUANTOS?!”


“30 Senhor”


“AH VADIA! MAS FOI MUITO FÁCIL! PODEMOS MELHORAR ISTO, NÃO É?!”


Sorriu e pegou uma cane.

Primeiro fez com que ela escutasse a cane ‘cortar’ o ar.

Ela tremeu por completo.

E, quando não esperava, Ele começou a golpeá-la. Ora devagar... ora em golpes seguidos e rápidos de modo a dificultar a contagem:


“QUANTOS?!”


“não consegui contar, Senhor!”


“AH CADELA! ESTAVA TÃO BOM USAR A CANE, MAS VOCÊ ME FEZ TER QUE MUDAR. QUE COISA MAIS FEIA!”


Ela já não conseguia se conter e chorava de soluçar.

Ele pegou a régua de metal e passou a alternar golpes formes com carícias... o ardor do golpe e o calor de Suas mãos.

Ele sabe o quanto isso a deixa louca e excitada.

Após alguns golpes, Ele sussurra no ouvido dela:


“QUANTOS PUTINHA?!”


“Senhor, por favor, perdão! Eu não ‘acompanhei’"


Ele deu uma gargalhada gostosa que a fez ficar ainda mais enxarcada.


“AH PUTA SAFADA! PENSOU QUE EU IA TE DEIXAR GOZAR ASSIM?!”


Ele pegou algumas pedras de gelo e começou a passar na pele quente e marcada dela.

Vez por outra, Ele passava a língua nos lugares onde havia cortado a pele fazendo ela tremer de tesão.

Ele pegou outro chicote. Este de apenas duas tranças grossas com uma tira de couro em cada extremidade.

Ele passou as tiras no rosto dela dizendo:


“AMO O EFEITO DELE EM SUA PELE, VADIA!”


E ficou observando-a... a chorar calada...


“por favor Senhor! Me bate com este chicote, tira de meu corpo e de minha dor o Seu prazer, Senhor! Por favor!”


Ela mal terminou de falar e já sentiu os golpes firmes e seguidos alternados nas laterais de suas nádegas.


“QUANTOS?!”


Ela respondeu soluçando:


“10, meu Senhor.”


Ele a puxa pelos cabelos trazendo-a de frente a Seu encontro.


“BOA MENINA!”


Ele lambe os lábios dela.

Ela retesa o corpo ao sentir algo frio tocando sua pele.

Ele traz a navalha e coloca diante os olhos dela.


“TEM MEDO VADIA?!”


“sim, Senhor!”


“QUER QUE EU GUARDE?!”


“não meu Senhor! Por favor! eu imploro ao Senhor que não a guarde e que me conceda a honra de carregar Sua inicial em minha pele. Por favor Senhor! me marca!”


Os olhos dEle brilharam.


“ENTÃO OLHA VADIA!”


E Ele escreve Sua inicial ‘E’ no seio esquerdo dela enquanto ela chora... não apenas de medo, mas de muita emoção.

Ele pega álcool e limpa a pele agora marcada com Sua inicial.


“obrigada Senhor!”


Ele a coloca novamente de quatro, pega o maior plug que tem, passa vick nele e enfia de uma vez no cuzinho dela, que solta um alto gemido de dor.


“AH VAGABUNDA! COMO ADORO TE VER ASSIM!”


Ela ainda não tinha se ‘acostumado’ quando sentiu Ele a penetrar de uma vez na buceta com uma estocada profunda.

Ele a fodia gostoso a xingando, desferindo-lhe tapas, passando a unha na pele machucada enquanto ela gemia alucinadamente.


“QUER GOZAR VADIA?!”


“por favor Senhor!!!!”


“ENTÃO GOZA VAGABUNDA!!! MOSTRA QUE VOCÊ É MINHA PUTINHA VADIA!!! GOZA CHAMANDO O NOME DE TEU DONO!!!”


Ela gozou chamando o nome dEle... entregando a ele seu gozo e agradecendo...

Ainda estava tremendo quando Ele levou a sua boca Seu pau passando a foder agora a garganta dela.


“QUER LEITINHO CADELINHA?!”


Ela fez gesto com a cabeça que sim recebendo, em seguida, o gozo do Dono em Sua boca, que ela engoliu sem deixar escapar uma gota sequer.

Ele, em tom seco, diz:


“PARA O CHÃO, CADELA! VADIAS DORMEM NO TAPETINHO.”


Ela deitou no chão...


“eu te amo Senhor!”


“HORA DE DORMIR VADIA!”


“sim Senhor!”


Ela estava tão cansada que adormeceu rápido, mesmo ainda plugada... algo que sempre a incomodou muito.

Acordou com o sol batendo em sua face e com muitas dores no corpo.

Olhou a cama, mas Ele não estava mais lá.

Percebeu perto a ela, no chão, três terrinas (uma com água, uma com cereal matinal e leite e outra com frutas) e um bilhete.


“BOM DIA, MINHA LINDA ESCRAVA!

TENHO CERTEZA QUE VOCÊ APRENDEU A LIÇÃO.

SE ALIMENTE DIREITINHO, ‘ALIVIE-SE’ CUIDE DAS FERIDAS E DA ‘TETINHA’ TAMBÉM...

(SORRINDO...)

VOCÊ FEZ POR MERECER E RECONQUISTOU O PRESENTE QUE TE DEI ESTA NOITE.

É ASSIM QUE DESEJO SEMPRE TE VER, CADELINHA... FELIZ E ORGULHOSA DO LUGAR QUE TE PERMITO OCUPAR EM MINHA VIDA.

EU TAMBÉM TE AMO, VADIAZINHA!

BEIJOS!”


Nenhum comentário: